Sérgio Godinho
sábado, 29 de maio de 2010
Voltaire
Voltaire, a Blasfémia e L'affaire du Chevalier de la Barre.
Torturado, decapitado e queimado na fogueira, por não ter tirado o chapéu ou não ter feito uma reverência durante uma procissão em 1766.
Mais uma mentira...
...que vamos pagar caro.
Quem é que propagandeia todos os dias que as escolas pequenas são factor de insucesso escolar?
Ver aqui a desmontagem da falácia.
Quem é que propagandeia todos os dias que as escolas pequenas são factor de insucesso escolar?
Ver aqui a desmontagem da falácia.
"American Beauty"
Magistral!
Encontrei, finalmente, o opening monologue de Kevin Spacey
no American Beauty.
I love it!
Encontrei, finalmente, o opening monologue de Kevin Spacey
no American Beauty.
I love it!
As Cinzas de Angela
"(...)Pior que uma infância miserável comum é a infância miserável irlandesa e pior ainda é a infância miserável católica irlandesa", diz-nos McCourt. Filho de irlandeses nascido na América, ele cedo viu que não poderia contar com os pais para a sua sobrevivência. O pai, Malachy McCourt, sempre embriagado, quase nunca conseguia trabalho, gastando os poucos tostões ganhos com a bebida. A mãe, Angela Sheehan, um filho após o outro, não é capaz de superar a depressão quando morre a única menina. A vida de pobreza no Brooklin leva-os de volta à Irlanda, onde a situação da família continua infernal. (...)."
Doloroso mas magnífico.
Ouvir aqui Frank McCourt.
And here.
O professor
"Frank McCourt conquistou a preferência do público e da crítica ao receber em 1997 o prestigiado Prémio Pulitzer, adaptado ao grande ecrã em 1999. Neste seu terceiro livro de memórias escreve uma crónica irreverente sobre os trinta anos durante os quais deu aulas em diversos liceus de Nova Iorque. A leccionar no ensino público, este professor deparou-se com alunos difíceis, indisciplinados e com uma grande dose de rebeldia, facto que o levou a adoptar uma metodologia inovadora. Com o seu característico humor, ressonâncias líricas e honestidade desarmante, McCourt relembra os desafios e as recompensas com que se deparou, criando assim um relato inspirador e comovente sobre as relações humanas e sobre como aquilo que temos para dar e receber pode fazer a diferença na vida de cada um. O investimento foi bem acolhido com resultados surpreendentes, levando a Publishers Weekly a afirmar que este livro «também deveria constituir leitura obrigatória para todos os professores nos EUA.»Imperdível.
Sobre este livro e sobre o autor ouvir e ver aqui.
E sobre os professores (...)
Lido
"Olga Tchekhova era uma mulher lindíssima e uma célebre actriz de cinema na era nazi. Sobrinha do dramaturgo Anton Tchékhov, foi amiga íntima de Hitler. Em 1920, já em Berlim, foi recrutada pelo irmão Lev para trabalhar nos serviços secretos soviéticos. Como recompensa, a família pôde juntar-se a ela e fugir à Rússia bolchevique.O extraordinário percurso da família durante a Revolução Russa, a guerra civil, a ascensão de Hitler, o terror de Estaline e a invasão nazi da União Soviética, torna-se, nas mãos de Beevor, uma apaixonante história de sobrevivência numa época implacável."de Antony Beevor and here too.
Muito, muito interessante para ajudar a compreender os ambientes claustrofóbicos das duas elites totalitárias, nas/das primeiras quatro décadas do séc.XX até ao fim da II Guerra Mundial.
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