La partie d'échecs. 1943
Musée d'art moderne. Centre Georges Pompidou. Paris. France
Vieira da Silva
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Onde estavam eles quando Jaruzelski estava no poder?
Mas onde estavam eles quando Jaruzelski governava "democraticamente"?...
Não tenho nenhuma simpatia pelas maiorias polacas mas acho o máximo, realmente...
É que há quem tenha uns telhados (tenebrosos) de vidro do tamanho XXXLLL, não?
(O título no Expresso está errado...)
Não tenho nenhuma simpatia pelas maiorias polacas mas acho o máximo, realmente...
É que há quem tenha uns telhados (tenebrosos) de vidro do tamanho XXXLLL, não?
(O título no Expresso está errado...)
Suum cuique tribuere...de Cézanne
Paul Cézanne
(1839-1906)
Portrait of the Artist's Father c. 1866
National Gallery of Art, Washington, D.C.
(1839-1906)
Portrait of the Artist's Father c. 1866
National Gallery of Art, Washington, D.C.
Crise internacional...
"Alemanha quer despedir 210 mil militares."
Até aqui, tudo bem. O pior é o resto.
Vivemos largamente acima das nossas possibilidades mas é preciso saber de quem foi a responsabilidade, ou as responsabilidades, no período post-IIª Guerra Mundial.
E de quem foi a responsabilidade, ou responsabilidades, na manutenção continuada deste
"viver sem mesura" ao longo de décadas.
O sonho da riqueza do 1º mundo, afinal, era espuma. Ou melhor, o sonho da riqueza eterna, o sonho de cada vez se viver melhor, com mais regalias, mais direitos, mais saúde, mais conforto,
mais..."Civilização"!...
Os nossos filhos não viverão melhor do que (alguns de...) nós vivemos nas décadas finais do séc. XX.
Os nossos filhos já estão a viver pior, pior de algum pior que nós tivemos.
Porque nós olhávamos para cima e ...subíamos.
Eles olham e só vêem vazio, recibos verdes, instabilidade, retrocesso.
Cada vez mais.
A crise vai passar, haverá novo ciclo mas nada será como dantes.
Mas quem sou eu para me armar em Pitonisa de 3ª classe?...
A Alemanha refreia as grandes obras públicas. Nós não.
Uma medida que movimentaria engenhos, financiamentos, empregos, crescimento, sustentabilidade, por exemplo, a reabilitação das habitações degradadas, em locais históricos ou não, poderia ser tomada.
Mas continuam a preferir-se os elefantes brancos do passado.
Até aqui, tudo bem. O pior é o resto.
Vivemos largamente acima das nossas possibilidades mas é preciso saber de quem foi a responsabilidade, ou as responsabilidades, no período post-IIª Guerra Mundial.
E de quem foi a responsabilidade, ou responsabilidades, na manutenção continuada deste
"viver sem mesura" ao longo de décadas.
O sonho da riqueza do 1º mundo, afinal, era espuma. Ou melhor, o sonho da riqueza eterna, o sonho de cada vez se viver melhor, com mais regalias, mais direitos, mais saúde, mais conforto,
mais..."Civilização"!...
Os nossos filhos não viverão melhor do que (alguns de...) nós vivemos nas décadas finais do séc. XX.
Os nossos filhos já estão a viver pior, pior de algum pior que nós tivemos.
Porque nós olhávamos para cima e ...subíamos.
Eles olham e só vêem vazio, recibos verdes, instabilidade, retrocesso.
Cada vez mais.
A crise vai passar, haverá novo ciclo mas nada será como dantes.
Mas quem sou eu para me armar em Pitonisa de 3ª classe?...
A Alemanha refreia as grandes obras públicas. Nós não.
Uma medida que movimentaria engenhos, financiamentos, empregos, crescimento, sustentabilidade, por exemplo, a reabilitação das habitações degradadas, em locais históricos ou não, poderia ser tomada.
Mas continuam a preferir-se os elefantes brancos do passado.
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