quarta-feira, 21 de setembro de 2011

"A China "está a comprar a Europa", alerta estudo europeu"

"A Europa não é uma fonte de matérias-primas, mas "possui tecnologias avançadas que interessam à China" e, além disso, "necessita de dinheiro a curto prazo", o que a China parece possuir em grande quantidade. (...)
Entretanto, um fabricante automóvel chinês, a Gelly, sediado em Hangzhou, leste da China, comprou a Volvo e empresas chinesas de transportes "estão a comprar, alugar ou a gerir portos, aeroportos e bases logísticas através do continente europeu", exemplifica o estudo.(...)
O estudo alerta que "enquanto competem uns com os outros para atrair investimentos chineses, os países europeus reduzem a capacidade de negociar coletivamente o recíproco acesso aos mercados chineses".
"Os europeus não devem culpar a China por aproveitar a oportunidade para expandir a sua influencia dentro da Europa (...) Devem, antes, unir-se para que as empresas europeias possam competir na China da mesma maneira que as companhias chineses competem na Europa", preconiza o estudo.
Em 2010, a China tornou-se a segunda maior economia do mundo, ultrapassando o Japão, e as suas reservas em divisas atingiram em junho passado cerca de 3,2 biliões de dólares (2,34 biliões de euros), mais 30,3 por cento que um ano antes."
Na 1ª metade do séc. XX, a Europa dominava, na 2ª metade os USA e o Japão davam cartas.
Chegou a hora, no séc. XXI, dos que em 1949 eram uma grande e populosa nação mas muito pobre e isolacionista.
Os ciclos são terríveis.

O Salazarismo Puritano

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Auto-estradas a granel, estádios de futebol megalómenos para um único jogo europeu, subsídios à tripa-forra, escolas à novo-rico, TGVs com um previsível fluxo desmesuradamente diminuto para o custo da obra, eteceterum, eteceterum...