terça-feira, 7 de junho de 2011

"A última e patética farsa de José Sócrates"

"Não levo qualquer ressentimento ou amargura para os dias felizes que tenho pela minha frente" disse ainda com uma lata descomunal: nem amargura, nem ressentimento nem vergonha na cara pelos vistos. Não a leva porque deixa tudo para trás. Milhões de portugueses amargurados e desesperados. Queria que lhe pedíssemos desculpa por danos causados? Milhões de vidas condicionadas pela sua governação negligente, incompetente e completamente irresponsável. E o tempo e a justiça, se ainda existir neste país, decidirão se ficam por aqui os casos e muitos anos de delapidação deste país perpetuada por si e pela sua ranhosa comandita. Tenha vergonha!"

"Desta vez os portugueses sabem no que votaram"

Ana Gomes, a Explosiva

"A eurodeputada Ana Gomes defendeu hoje em Estrasburgo a exclusão do líder do CDS-PP do próximo Governo, afirmando que está em causa a “idoneidade pessoal e política” de Paulo Portas, e fez um paralelo com o sucedido a Dominique Strauss-Kahn.

A eurodeputada disse estar preparada para “enfrentar as consequências” das suas declarações, mas disse sentir ser seu “dever de cidadania dizer aquilo que muitos sabem e calam”.
Contactado pela Lusa, o CDS-PP escusou-se a fazer, para já, qualquer comentário a estas declarações."

"Ensino particular: Colégios privados do concelho de Mafra despedem professores"

Hoje sinto-me Paula Rego

El muerto

"O conto narra o percurso de um homem, pobre e nascido nos subúrbios de Buenos Aires, e de como conseguiu chegar a ser chefe de contrabandistas. Ao ver as oportunidades que o destino cada vez mais lhe oferecia, é tomado pela ambição e propõe-se a chegar cada vez mais alto; delineia planos, faz amizades, e por fim, inevitavelmente, consegue o que deseja. O destino parece estar do lado dele.
Este conto gira principalmente em volta da expressão "o destino dá, o destino tira". Numa noite, Benjamín Otálora (a personagem principal) percebe que o deixaram gozar, com ironia, crueldade e quase condescendência, de tudo o que conseguiu alcançar, antes de o atraiçoar e matarem. Percebe que foi um joguete nas mãos do destino, e que na verdade, não estava no controle de coisa alguma."

"O Morto (no original em espanhol, El muerto) é um conto de Jorge Luís Borges, pertencente ao livro El Aleph (O Aleph)."