sexta-feira, 20 de junho de 2014

O primo Basílio


Ai Lídia, Lídia!
Rafael Bordalo Pinheiro, aqui

Ai Lídia, Lídia!

“É por isso que, para além do culto que a obra de Eça legitimamente merece, por mérito próprio e grandeza genuína, se deve reconhecer, para sermos justos, que muita da admiração totalitária que Eça desencadeia nasce porventura duma espécie de preguiça e lentidão em entender, ainda nos nossos dias, a linguagem diferente daqueles que lhe sucederam. O que não parece vir a propósito, embora venha. Como um dia veremos." 

Eça Totalitário...ou... Os Totalitários do Eça?

Os seus admiradores, claro!