domingo, 25 de setembro de 2011

Links não desejados

Por razões que desconheço "aparecem" links não desejados. É esquecê-los...

Lancelot e Guinevere

“Segundo a lenda, Lancelot era filho do rei Ban de Benoíc e da Rainha Helena, mas foi raptado ainda criança pela Dama do Lago, que o educa e o torna o melhor cavaleiro da Távola Redonda e mestre-de-armas do Rei Artur. Lancelot mantinha vínculos com Avalon e sempre que podia visitava sua mãe; porém ele não seguia nenhuma das duas religiões da época (Católica e Celta). Lancelot não era um homem ligado aos cultos religiosos, embora pertencesse à linhagem real e tivesse a visão. Ele era apaixonado por Guinevere, antes mesmo desta se tornar rainha. A sua vida sempre foi regada por vitórias em batalhas e campeonatos.
Lancelot era o mais valoroso guerreiro do rei e o mais hábil domador de cavalos selvagens. Ele não tinha relacionamento com mulher alguma, pois aquela que ele amava não podia ser dele. Apesar desses factos, ele casou com a filha do rei Pelles, Elaíne, com quem teve um filho (o futuro Dom Galaad) e, com isso, afastou-se um pouco do reino de Camelot e da rainha Guinevere, com quem passou a ter encontros furtivos e a quem realmente pertencia o seu coração.”

Freud e António Damásio

"Freud tem sido validado pela neurociência"

"António Damásio, um dos mais importantes neurocientistas contemporâneos, autor de best-sellers como "O erro de Descartes" ou o "Sentimento de Si" é actualmente professor de Neurociência e Director no "Brain and Creativity Institute", na Universidade da Califórnia do Sul. Tem sido um dos defensores do diálogo com a psicanálise.
Como é que encara a psicanálise, como é que olha hoje para ela?

Penso que há que fazer, antes de mais, uma distinção entre o pensamento de Freud em geral e a psicanálise em particular. As pessoas confundem muitas vezes as duas coisas. O pensamento de Freud é um pensamento extremamente interessante. Freud foi não só um psiquiatra e psicólogo, mas também um neurologista: o treino de Freud começou através da neurologia e ele tomou conhecimento de praticamente tudo quanto era sabido ao tempo sobre o sistema nervoso central, sobre o cérebro. Isso é uma distinção extremamente importante.
O pensamento dele foi extremamente inovador pela maneira como valorizou os fenómenos da emoção e os fenómenos não conscientes. Se considerarmos o valor que deu a esses fenómenos na criação de psicopatologias, temos imediatamente duas enormes contribuições para o pensamento, que tiveram uma enorme influência na forma como, durante o século XX, as pessoas encararam o espírito humano e a forma como se relacionam entre si e como se relacionam com o mundo. (...)"
Mais aqui.

Freud: o divã e a timidez excessiva

O célebre divã  no Museu de Freud em Londres.
Freud, que nunca se deixou analisar, "sofria" de timidez excessiva, tendo muita dificuldade em manter um olhar contínuo com os interlocutores.Daí a posição, agora clássica, da sua cadeira fora do alcance visual do paciente.