BENFICA É BENFICA!

É certo que perdemos, ponto. Parabéns ao vencedor.
Mas Sílvio, Enzo, Fetja, Salvio e Markovic  não jogaram por razões diferentes. E Suleimane em três minutos foi "arrumado", ainda o jogo estava a aquecer, para aí aos 15,18 minutos.
Não vou pelas arbitragens. Calhou contra nós.
Por muitas razões não somos choramingas enviesados, como outros, às riscas.
Os jogadores bateram-se arduamente mas, das muitas ocasiões que tiveram, não as aproveitaram. E o guarda-redes contrário, portista declarado, jogou muito bem.
Jesus, o real, fez tudo o que podia. E também não é ele que marca pénaltis.
10 FINAIS EUROPEIAS e só 2 TAÇAS?
TOMARA A ESMAGADORA MAIORIA DOS CLUBES EUROPEUS ESTAREM PERTO, SEQUER, DOS MAIORES.
Era muitíssimo melhor ganhar mais mas a TOTALIDADE dessas finais foram disputadas com espírito de Campeões.
A Holanda já foi Vice-Campeã do Mundo por 3 vezes.
(Em 1974, 1978 e 2010, a selecção holandesa acabou derrotada – 2 x 1 para a Alemanha Ocidental em 1974, 3 x 1 para a Argentina em 1978 e 1 x 0 para Espanha em 2010)
BENFICA É BENFICA e no Domingo até a relva deve ser comida.

E não é preciso beber como Hércules, aqui pintado por Peter Paul Rubens.

Jesus, o outro, que morreu mas não morreu




Suum cuique tribuere

"A composição A Forja de Vulcano foi pintada enquanto Diego Velázquez se encontrava na Itália, durante a primeira vez que esteve naquele país. Trata-se de um tema mitológico que representa o exacto momento em que Apolo, deus da juventude e da luz, fala a Vulcano, deus do fogo, sobre a infidelidade de sua mulher, Vénus, deusa da beleza e do amor, que está a traí-lo com Marte, deus da guerra.(…) O deus Apolo, de pé na entrada da oficina de ferreiro, está iluminado, enquanto a forja está na sombra.  Os corpos estão na vertical, enquanto vários objectos se encontram entre eles. O jogo de olhares traz tensão à cena.

O pintor transformou um tema mitológico numa cena real, em que Vulcano é um ferreiro comum, trabalhando na sua forja, e os ciclopes são os seus aprendizes ou funcionários. Apolo apresenta-se como deus com a sua auréola brilhante  e a sua coroa de louros. Ele é ao mesmo tempo o deus da poesia e o símbolo do Sol. Ele é a luz que ilumina Vulcano para que tome conhecimento da traição de sua mulher, Vénus."  (brasileiro modificado)