segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Goa, verão de 2016... -XXXIX-
Viajar de comboio na Índia é especial. Mas... a utilização dos wc é problemática...
Nestas nossas férias só percorremos 52 km...desta forma...
Goa, verão de 2016... -XXXVIII-
O Estado de Goa, o 4º Estado menos populoso (cerca de 1,5 milhões) da União Indiana (já mais de 1 bilião de pessoas), tem um rendimento per capita que é o triplo da média do país (PIB per capita da Índia: cerca de $1000 USD).
A sua principal riqueza é a extração de ferro, a qual é escoada para o Mar Arábico pela linha de caminho de ferro que vem do Estado vizinho Maharashtra (Estado mais desenvolvido do país e a que pertence Bombaim ( a cerca de 600 km de Pangim), com uma língua e alfabeto (marata) diferente do hindi, e cobiçoso do minúsculo vizinho "das praias"...
Existe mesmo um conflito latente (concanim versus marata), de que irei falar mais à frente.
Vasco da Gama é a cidade mais importante e, no entanto, todos nos disseram que era feia, suja e desinteressante. Seguimos os conselhos e não fomos lá.
Mas queríamos ir ver as Dughsugar Falls, as segundas cataratas mais altas de toda a Índia (cerca de 600 metros).
Resolvemos, então, ir passar duas noites a Collem, ainda em Goa mas muito perto do Estado vizinho gigante. A floresta onde dormimos era mesmo floresta!! Quer dizer, Collem está na orla da floresta e dá bem para imaginar uma floresta asiática sem pessoas.
Destas noites na "Jungle Book", bem alusivo, escreverei mais tarde...
Mas estávamos na estação das monções e o jipe que nos poderia levar até às Cataratas não pode ir. O percurso de 11 km também não se podia fazer a pé. Resolvemos fazer um pequeno percurso de comboio (26 km) e voltar.
Não nos permitiu parar e, por isso, só as vimos à ida e à volta.
Azar: havia uma greve de ferroviários que veio a durar 3 horas mas que nos permitiu saborear a estação de Castle Rock...
Foi a nossa (pequeníssima) experiência de comboio nas Índias...
A sua principal riqueza é a extração de ferro, a qual é escoada para o Mar Arábico pela linha de caminho de ferro que vem do Estado vizinho Maharashtra (Estado mais desenvolvido do país e a que pertence Bombaim ( a cerca de 600 km de Pangim), com uma língua e alfabeto (marata) diferente do hindi, e cobiçoso do minúsculo vizinho "das praias"...
Existe mesmo um conflito latente (concanim versus marata), de que irei falar mais à frente.
Vasco da Gama é a cidade mais importante e, no entanto, todos nos disseram que era feia, suja e desinteressante. Seguimos os conselhos e não fomos lá.
Mas queríamos ir ver as Dughsugar Falls, as segundas cataratas mais altas de toda a Índia (cerca de 600 metros).
Resolvemos, então, ir passar duas noites a Collem, ainda em Goa mas muito perto do Estado vizinho gigante. A floresta onde dormimos era mesmo floresta!! Quer dizer, Collem está na orla da floresta e dá bem para imaginar uma floresta asiática sem pessoas.
Destas noites na "Jungle Book", bem alusivo, escreverei mais tarde...
Mas estávamos na estação das monções e o jipe que nos poderia levar até às Cataratas não pode ir. O percurso de 11 km também não se podia fazer a pé. Resolvemos fazer um pequeno percurso de comboio (26 km) e voltar.
Não nos permitiu parar e, por isso, só as vimos à ida e à volta.
Azar: havia uma greve de ferroviários que veio a durar 3 horas mas que nos permitiu saborear a estação de Castle Rock...
Foi a nossa (pequeníssima) experiência de comboio nas Índias...
Estes símios passaram uma boa parte da tarde em observações recíprocas connosco...
Pontaria!
Sistema (verdadeiro) de combate a incêndios...
Lista de criminosos à solta e que eram procurados pelas polícias.
Cada um estava incluído numa "categoria", com explicação dos vários modus operandi.
E que tal umas cabrinhas livres?... Nesta altura sem a concorrência de vacas que por lá também tinham estado...
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