Vassili Kandinski
quarta-feira, 30 de junho de 2010
O regresso do hooligan
Norman Manea
«Tudo começa quando o autor (e narrador) tem a possibilidade de regressar à Roménia, o seu país natal. Philip Roth aconselha-o a ir mas Saul Bellow tenta dissuadi-lo. Ele decide partir, finalmente, para esse país de onde fugiu em 1986. Desencadeia-se então uma torrente de recordações: a infância interrompida pela deportação para um campo de concentração, o entusiasmo juvenil pelo comunismo e o subsequente desencanto, a vida sob a ditadura de Ceausescu, o refúgio na literatura, as dificuldades sentidas por um intelectual num meio asfixiante e, finalmente, o exílio.«O Regresso do Hooligan» é o relato de uma existência imersa nos grandes acontecimentos do século XX, uma viagem através do tempo e do espaço, do sonho e da realidade, do passado e do presente de um escritor que sabe revelar a beleza da dor e transformar a biografia numa arte maior»
«Tudo começa quando o autor (e narrador) tem a possibilidade de regressar à Roménia, o seu país natal. Philip Roth aconselha-o a ir mas Saul Bellow tenta dissuadi-lo. Ele decide partir, finalmente, para esse país de onde fugiu em 1986. Desencadeia-se então uma torrente de recordações: a infância interrompida pela deportação para um campo de concentração, o entusiasmo juvenil pelo comunismo e o subsequente desencanto, a vida sob a ditadura de Ceausescu, o refúgio na literatura, as dificuldades sentidas por um intelectual num meio asfixiante e, finalmente, o exílio.«O Regresso do Hooligan» é o relato de uma existência imersa nos grandes acontecimentos do século XX, uma viagem através do tempo e do espaço, do sonho e da realidade, do passado e do presente de um escritor que sabe revelar a beleza da dor e transformar a biografia numa arte maior»
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Um universo hiperbolicamente concentracionário, numa ponte veloz entre a ditadura dos camisas verdes fascistas de Antonescu e a ditadura dos camisas vermelhas comunistas de Ceausescu, num longo registo dorido, que leva o autor
de uma forma de guetto a uma forma de gulag, sobrevivendo às destruições física e mental.
Livro duro mas real.
As Santas Inquisições do séc. XX estiveram activas.
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De.líri(c)os...
"A queda de um anjo"
Mas, para mim, um anjo pouco digno...
(Ontem para uma câmara de TV; há uns anos para milhares na Luz...)
Agora até Mourinho (na sua faceta pior) ralha.
Os nossos adversários de ontem foram/são melhores. Ponto.
Mas, para mim, um anjo pouco digno...
(Ontem para uma câmara de TV; há uns anos para milhares na Luz...)
Agora até Mourinho (na sua faceta pior) ralha.
Os nossos adversários de ontem foram/são melhores. Ponto.
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Torre de Babel...VI
Interiores...
Equilibrar em permanência desequilíbrios per natura instáveis.
Percepcionar as diferenças, valorizá-las e harmonizá-las num composto minimamente coerente.
Rejeitar o unanimismo redutor, criador de monolitismos falsos.
Conquistar a autoridade sem resvalar para o autoritarismo.
Viver em tensão permanente, segundo a segundo, neste jogo de harmonizar o impossível sem soçobrar no caos ou na apatia gerais.
É o que fazemos todos os dias.
Quando olhamos para aqueles pares de olhos que convergem todos nas suas só possíveis divergências.
Numa sala de aula.
Percepcionar as diferenças, valorizá-las e harmonizá-las num composto minimamente coerente.
Rejeitar o unanimismo redutor, criador de monolitismos falsos.
Conquistar a autoridade sem resvalar para o autoritarismo.
Viver em tensão permanente, segundo a segundo, neste jogo de harmonizar o impossível sem soçobrar no caos ou na apatia gerais.
É o que fazemos todos os dias.
Quando olhamos para aqueles pares de olhos que convergem todos nas suas só possíveis divergências.
Numa sala de aula.
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Portugal-Espanha
Muitos parabéns, Fábio Coentrão.
E também para Eduardo, um grande, grande guarda-redes (ainda não percebi e, provavelmente, nunca irei perceber por que razão o Benfica não o contratou).
De resto a Espanha ganhou bem e Portugal bateu-se com determinação.
A Espanha tem equipa para ser campeã mundial.
Portugal não tinha. Para mais, a "vedeta" armou-se em prima dona arroganteada. E ontem, então, foi dos piores em campo. Fora dele voltou ao pior: cuspiu para uma câmara de TV.
A diferença entre o Grande Eusébio e o pequeno Ronaldo é abissal.
Capas de A bola e do Record, hoje.
E também para Eduardo, um grande, grande guarda-redes (ainda não percebi e, provavelmente, nunca irei perceber por que razão o Benfica não o contratou).
De resto a Espanha ganhou bem e Portugal bateu-se com determinação.
A Espanha tem equipa para ser campeã mundial.
Portugal não tinha. Para mais, a "vedeta" armou-se em prima dona arroganteada. E ontem, então, foi dos piores em campo. Fora dele voltou ao pior: cuspiu para uma câmara de TV.
A diferença entre o Grande Eusébio e o pequeno Ronaldo é abissal.
Capas de A bola e do Record, hoje.
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