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A mostrar mensagens de agosto 15, 2011

Cartazes Políticos LI

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"Será esta a altura para tocar em certas podridões a céu aberto?"

"Será esta a altura para tocar em certas podridões a céu aberto? Os joguinhos, os esquemas, os favores, os clientelismos, as protecções, as pressões, as chantagens a coberto ou descoberto? Os silêncios cómodos ou incomodados? Os vira-casaquismos? As adesivagens ziguezagueantes? A mesquinhez que nos entra pelos olhos dentro, depois pela pele até quase querer tomar conta de nós e que há uns tempos se transformava em mal-estar docente nas teses das Ciências da Educação e agora é stress ou burnout e depressões ao entrar dos quarenta ou antes, maleitas diversas sem cura previsível, um desânimo generalizado?" Tirado daqui .

Entre o dia claro e a noite escura: Nuno Crato e Maria de Lurdes Rodrigues

Nuno Crato tem tudo o que Maria de Lurdes Rodrigues não teve: *respeito pelos professores e procura das soluções para a Educação com eles e Não contra eles; *saber muito bem quais são os verdadeiros problemas da escola portuguesa:       -assunção muito clara de que a escola serve, fundamentalmente,  para ensinar e para aprender;       - recusa muito clara do folclore do "eduquês" e da panefernália burocrática e oca;       - reformulação sistematizada dos currículos;       - revalorização dos professores e incentivo ao empenhamento dos mesmos;       - reforço da autoridade dos professores;       - construção de um modelo de avaliação de professores o mais justo possível e construtivo;       - reforço da automia verdadeira das escolas e não o incentivo à criação de burrocracias intermédias;    ...

Nuno Crato: "Mais que computadores, o que mais faz falta nas escolas é empenho"

O que Nuno Crato já está a fazer!     III "O ministro da Educação e da Ciência (MEC), Nuno Crato, defendeu hoje, em Gouveia, que "mais que computadores ou quadros interativos, o que mais falta faz nas escolas é empenho". "No discurso proferido nos Paços do Concelho, o ministro salientou a necessidade de "haver mais disciplina e respeito pelos professores", tanto da parte dos alunos como dos educadores. "O problema central das escolas não é a avaliação dos professores", disse Nuno Crato, adiantando que está a trabalhar para que este modelo de avaliação seja "o mais justo possível"." "Temos de ter o bom senso de não tentar fazer tudo de novo e de uma só vez", disse Nuno Crato, que disse preferir ir fazendo "pequenas mudanças". DN