terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Finlandices....III

"Heljä lembra outro aspecto da profissão docente: os professores são altamente qualificados. Para começar, a concorrência nas universidades de pedagogia é enorme. Dados do Ministério da Educação dão conta de que, na última primavera, havia 6 mil candidatos para 800 vagas. Após ser aceito (!! brasileirice), o aluno deve completar o mestrado para poder lecionar em qualquer nível educacional (veja mais sobre formação de professores na próxima edição de Educação ). "Nós realmente podemos escolher os melhores", coloca.

Finlandices....II

"Um documento do próprio Ministério da Educação, criado para apresentar o sistema educacional finlandês a estrangeiros, começa a responder à pergunta. Logo no começo, há uma advertência: o sucesso só pode ser explicado em função de uma conjugação de factores, e não por uma única ação. A primeira razão, diz, é que a sociedade finlandesa valoriza a educação e, portanto, tem uma atitude muito favorável à área. Os números dão subsídio à frase que, aparentemente, não diz muito: aproximadamente 75% dos adultos entre 25 e 64 anos têm diploma de ensino superior. Na Finlândia, o ensino é obrigatório dos 7 aos 16 anos - em outras palavras, cursa o ensino médio quem quer. Mas apenas 1% dos estudantes da chamada escola "compreensiva" (equivalente ao nosso ensino fundamental) não continua os estudos. 
Um documento do próprio Ministério da Educação, criado para apresentar o sistema educacional finlandês a estrangeiros, começa a responder à pergunta. Logo no começo, há uma advertência: o sucesso só pode ser explicado em função de uma conjugação de fatores, e não por uma única ação. A primeira razão, diz, é que a sociedade finlandesa valoriza a educação e, portanto, tem uma atitude muito favorável à área. Os números dão subsídio à frase que, aparentemente, não diz muito: aproximadamente 75% dos adultos entre 25 e 64 anos têm diploma de ensino superior. Na Finlândia, o ensino é obrigatório dos 7 aos 16 anos - em outras palavras, cursa o ensino médio quem quer. Mas apenas 1% dos estudantes da chamada escola "compreensiva" (equivalente ao nosso ensino fundamental) não continua os estudos."

Em Portugal as crianças têm, no MÍNIMO, 25 horas lectivas.
Na Finlândia as crianças têm 14h e 15m.
MENOS 10 horrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrras!
Mas nós (Maria de Lurdes Rodrigues-2005 / Sócrates e as famigeradas !AECs!) é que somos inteligentes.

Finlandices....I

"Finlandia ha decidido sustituir la caligrafía por la mecanografía. Los alumnos de este país nórdico sustituirán el papel y lápiz de toda la vida por un teclado, una medida que ha sido acogida con agrado.El cambio se producirá a partir de 2016. Susanna Huhta,vicepresidenta de la Asociación de Profesores del Idioma Nativo de Finlandia, quiso aclarar que, a cambio, se potenciarán las manualidades y el dibujoporque ayudan al desarrollo cognitivo de los pequeños. Finlandia da así un paso más en el debate sobre la efectividad de introducir en el área dispositivos portátiles y tablets."
Mais horas na escola e piores resultados
O que torna as escolas portuguesas piores que as finlandesas, se passamos mais tempo nas aulas?
OS ALUNOS portugueses passam mais tempo na escola e têm mais disciplinas do que os finlandeses. Mas, enquanto os primeiros estão nos últimos lugares das avaliações internacionais da OCDE, os finlandeses são apontados como o caso a seguir.
Na Finlândia, as crianças entram para o 1º ano quando têm 7 anos e até ao fim da escolaridade obrigatória têm tudo gratuito: o ensino, os manuais e os materiais escolares, uma refeição quente diária e o transporte, quando a escola fica a mais de cinco quilómetros. Quando chegam ao primeiro ano (a pré-primária é facultativa) já levam consigo o gosto por histórias e pela leitura, transmitido pelos pais"