O juízo final, detalhe...
sexta-feira, 5 de junho de 2020
Oliveira Martins
O que ando (deliciado) a ler:
a~História de Portugal~ de Oliveira Martins
a~História de Portugal~ de Oliveira Martins
A descrição da primeira tentativa falhada em 1574, com a partida às escondidas de Cascais, a preparação (?) na Lisboa festiva
do século XVI, com mercenários e aventureiros de toda a espécie, a partida a 25 de Junho de 1578 e o delirante desempenho em Alcácer Quibir, bem como o que se seguiu, é uma delícia. Para quem gosta de História (e ainda que possa não ser consensual, que não sei).
Para saber mais com quem realmente sabe
Muitas vezes nos afligimos com as incorrecções e erros que vemos, lemos e ouvimos.
Haver erros não é anormal, é mesmo extremamente normal, uma vez que ninguém pode saber tudo e de tudo. É tanto mais impossível quanto é cada vez maior a especialização e complexificação de tudo.
Mas o que acontece, muitas vezes também, é a falta de preparação ou de estudo mínimo sobre aquilo que se escreve ou se pensa. Ou se "acha".
Construir pontes deve ser tudo menos fácil. É preciso saber, conhecer, adaptar, evoluir, estudar. Mas não é muito difícil encontrar "especialistas" na construção e, já agora, manutenção de pontes (O exemplo é propositadamente insidioso porque justamente todo o saber é "uma ponte em construção para outras pontes").
"Especialistas" em Educação são aos milhões, porque todos têm o especial "dom" de ter passado por carteiras e "levado" com todo o tipo de pessoas que aí trabalham. E a maioria tem, ainda!, como seus educandos, frequentadores persistentes e... continuados...da Dita... e em casa!
Não ter vergonha de não saber o que humanamente não é possível saber, duvidar do que parece simples e nada complexo.
(É verdade que um limão é um citrino e é o fruto do limoeiro, se ficarmos por aí. Mas pode ser, se quisermos saber ou acharmos que merece o esforço de querer saber, muito mais que isso, mais do que uma basicidade ao alcance de qualquer um.)
Não achar (o "achismo" é outro "dom" e "método" muito corrente) que o difícil é fácil e está ao alcance de qualquer raciocínio simples, básico e... "evidente"!
O comum "é evidente que..." deixa-me com tremeliques, logo por azar naqueles casos em que não é nada evidente!
Achar, dizer, reproduzir (sem sequer interiorizar que se acabou de dizer uma incorrecção, logo corrigida, mais ou menos cortêsmente, por quem sabe ou pode saber) erros comuns e nem sequer reflectir sobre eles ou, mais fundo, ter a intuição de que pode haver uma dúvida pertinente que um dia poderá despontar nas raízes do nosso cérebro, num dia ou noite incógnita, deixa-me confuso e triste.
Pedante, pode bem ser o que a pessoa que está (?) a ler estas divagações pode pensar sobre mim. Até pode ser bem verdade.
Mas, por favor, não se diga que uma cegonha, linda de morrer, com o seu bico vermelho e com apetite devorador é...um PÁSSARO.
Já agora: é uma ave.
Haver erros não é anormal, é mesmo extremamente normal, uma vez que ninguém pode saber tudo e de tudo. É tanto mais impossível quanto é cada vez maior a especialização e complexificação de tudo.
Mas o que acontece, muitas vezes também, é a falta de preparação ou de estudo mínimo sobre aquilo que se escreve ou se pensa. Ou se "acha".
Construir pontes deve ser tudo menos fácil. É preciso saber, conhecer, adaptar, evoluir, estudar. Mas não é muito difícil encontrar "especialistas" na construção e, já agora, manutenção de pontes (O exemplo é propositadamente insidioso porque justamente todo o saber é "uma ponte em construção para outras pontes").
"Especialistas" em Educação são aos milhões, porque todos têm o especial "dom" de ter passado por carteiras e "levado" com todo o tipo de pessoas que aí trabalham. E a maioria tem, ainda!, como seus educandos, frequentadores persistentes e... continuados...da Dita... e em casa!
Não ter vergonha de não saber o que humanamente não é possível saber, duvidar do que parece simples e nada complexo.
(É verdade que um limão é um citrino e é o fruto do limoeiro, se ficarmos por aí. Mas pode ser, se quisermos saber ou acharmos que merece o esforço de querer saber, muito mais que isso, mais do que uma basicidade ao alcance de qualquer um.)
Não achar (o "achismo" é outro "dom" e "método" muito corrente) que o difícil é fácil e está ao alcance de qualquer raciocínio simples, básico e... "evidente"!
O comum "é evidente que..." deixa-me com tremeliques, logo por azar naqueles casos em que não é nada evidente!
Achar, dizer, reproduzir (sem sequer interiorizar que se acabou de dizer uma incorrecção, logo corrigida, mais ou menos cortêsmente, por quem sabe ou pode saber) erros comuns e nem sequer reflectir sobre eles ou, mais fundo, ter a intuição de que pode haver uma dúvida pertinente que um dia poderá despontar nas raízes do nosso cérebro, num dia ou noite incógnita, deixa-me confuso e triste.
Pedante, pode bem ser o que a pessoa que está (?) a ler estas divagações pode pensar sobre mim. Até pode ser bem verdade.
Mas, por favor, não se diga que uma cegonha, linda de morrer, com o seu bico vermelho e com apetite devorador é...um PÁSSARO.
Já agora: é uma ave.
CALONECTRIS BOREALIS Cory's shearwater
CALONECTRIS BOREALIS
Cory's shearwater
Cagarro ou cagarra
É uma ave comum nos Açores.
Tem um canto muito audível, à noite, numa sinfonia que pode causar desagrado, se a estadia junta delas for prolongada...
Ficam encandeadas pelas luzes, caem e não conseguem, por vezes, levantar voo.
Uma vez, na Calheta, em São Jorge, uma entrou na pequena garagem da casa onde vivia.
Com os alunos pesámo-la e eles desenharam-na.
Depois libertámo-la.
Uma cria aturdida espreita o ambiente que a rodeia no lado de fora do ninho. O bico peculiar desta ave serve para excretar o sal, uma vez que, durante boa parte do ano, só tem água salgada para beber.
Cate Blanchett
"Blanchett, 51, lives with her playwright husband Andrew Upton and their four children in a manor house near Tunbridge Wells, and had taken much of the year off to help her eldest son through his A-levels.And then all of this exam stuff evaporated [because of school closures] and I’m left with an 18-year-old who doesn’t really want to have anything to do with me,” said Blanchett. “So it’s a little bit discombobulating, but it’s a high-class problem, we’re all well.”
The actor said she was instead home-schooling her five-year-old daughter, “which is just as challenging. I have a huge respect for the teaching profession. I always have.”
Elanus caeruleus
Uma das minhas aves preferidas (o difícil é escolher...)
Elanus caeruleus
Peneireiro-cinzento
Escolas “pagam para ver” investimento de 400 milhões anunciados por Costa
"Escolas “pagam para ver” investimento de 400 milhões anunciados por Costa
Governo garante compra de computadores para os estabelecimentos de ensino e alunos carenciados. Pais querem que investimento em tecnologia seja dedutível no IRS." Público
Governo garante compra de computadores para os estabelecimentos de ensino e alunos carenciados. Pais querem que investimento em tecnologia seja dedutível no IRS." Público
Agora que (quase) vou, o novo tempo que chega...
Ainda bem, apesar de há muito tempo ter esperado por ele. Tornou-se inevitável, mas (já) a dúvida do que será daqui a 10 anos no pressuposto de explosão supers}nica!
- Já não estarei cá. Que pena! Mas ainda bem!
Tive o prazer de ter tido este grande prazer!...
Autocarro do Benfica!
Terrorismo! Terrorismo!
Alcochete, Seixal, Olival, os mesmos terroristas de sempre. Até quando?
Onésimo Almeida, o professor que defendeu os emigrantes portugueses nos EUA Em 1983, uma violação virou os americanos contra a comunidade. O açoriano
"Onésimo Almeida, o professor que defendeu os emigrantes portugueses nos EUA
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