domingo, 31 de julho de 2016

Goa, verão de 2016... -VII-

PVG        

O trânsito faz-se pela esquerda e é...asiático! Mas o caos mais uma vez funciona e não parece haver problemas de maior. Também aqui o governo (pelo menos o de Goa) tenta alertar os condutores.
Atravessar a rua não é difícil no contexto oriental.
                                                   Claxionar faz parte das regras. E abafa os motores...
Os autocarros são muito coloridos e velhos. Do lado direito sentam-se Only Ladies e do outro lado os discriminados. Mas isto ao gosto do cliente que, neste caso, é o cobrador. Também aqui deve haver mais papistas do que o papa. 

Fomos ao posto de turismo aqui em Panjim. A entrada é digna de um filme passado no início do século XVIII não fossem os cartazes coloridos,
mas manchados, que ombreiam com as paredes carcomidas. O funcionário foi muito prestável e deu-nos imensas informações úteis com o único senão do seu inglês ser muito difícil de entender. Um pouco como por toda a parte. Só um tripulante do voo Bombaim-Goa era entendível e também hoje um goês que nos ajudou à saída de um ATM (só nos deixam retirar 10000 rupias de cada vez e não sabemos que taxas nos aplicaram:
a ecologia faz-lhes poupar recibos em papel..)...

As amplitudes térmicas são praticamente só térmicas: a humidade é altíssima mas o calor até agora bem suportável, se tivermos em linha de conta que a água salgada que mancha a nossa roupa não é ilusória. Mas hoje corre um ventinho agradável.

O pequeno-almoço no (nosso primeiro) hotel é simples: ovos cozidos (que podem ser mexidos), panquecas, tostas, manteiga, doce, três tipos de cozinhados (grão, abacate, papas com vegetais -de que a Rosa gostou- , melancia, chá, café e leite) e... sem picante.     
PVG

Goa, verão de 2016... -VI-

Vamos agora sair para ver os arredores do hotel.