domingo, 4 de setembro de 2011

Anatomia- subsídios para um estudo XXIX

Não é a célebre roda de séculos passados com o desmembramento do corpo mas o apedrejamento (islâmico) dos nossos dias.
Se aos crimes religiosos juntarmos os crimes políticos de ditadores ferozes (Estaline, Hitler, Franco, Doc Duvalier, Pinochet, Kadafhi,  e mais, e mais, e mais) ficamos com uma bela fotografia d' A Besta Humana.

Anatomia- subsídios para um estudo XXVIII

Três excelentes cirurgiões para a"Anatomia- subsídios para um estudo":
Ian McEwan, Hitcheans e Martin Amis.

Pacheco Pereira e o martelo-pilão

“Vivemos de facto acima das nossas posses. Deveríamos poupar uma vida inteira para comprar casa só no fim. Ir ao médico só muito doentes. Ir ao hospital só de maca. Andar dois ou três quilómetros para apanhar uma camioneta. Ir ao restaurante uma ou duas vezes ao ano e só nas cidades. Emigrar em massa para qualquer "batimento" antes na França, agora em Angola. Cada dez famílias, uma ter um carro utilitário, que de vez em quando leva a família toda numa grande excursão a Fátima. Fazer dois anos de serviço militar obrigatório, escola profissional dos pobres, pré, comida e alojamento de graça e relações sociais úteis para arranjar trabalho. Como os nossos avós faziam. Como nos anos cinquenta. Só falta o sr. Presidente do Conselho sua excelência Professor Doutor António Oliveira Salazar. (…) Mas andar no tempo para trás, só na memória. Por que é que os velhos poupam? Porque se recordam dos seus pais e dos seus avós e da ancestral pobreza que ainda lhes conheceram. Por que é que os de meia-idade e os mais novos não poupam? Porque não sabem o que são verdadeiras necessidades. Vão descobrir agora. O martelo pilão que nos cai em cima todos os dias com impostos, cortes, fim de benefícios, aumentos de preços, etc., pode conseguir colocar-nos a viver um ano ou dois com défice zero, ou seja, conforme as nossas posses.”
(...)
É que o Governo está a precisar de sociólogos e historiadores, ou se quiser apenas de gente com algum saber do país e da vida, que não tenha vindo nem das jotas, nem do marketing, nem dos gabinetes tecnocráticos. Pode ser um padre da província, - um bom sociólogo prático -, ou um médico que ainda trata cirroses, ou um experiente funcionário das finanças, ou um juiz de idade, ou um velho polícia, que já viu muito do que é o seu país e que lhes explique que o Estado em Portugal não é apenas o que vem nos livros de economia, nem da vulgata que hoje passa por liberal. Não é apenas a causa da nossa pobreza, também é a única estrutura que mantém uma frágil barreira contra a pobreza. E não é pelos subsídios, que são estruturalmente perversos, não é pelos "serviços universais e gratuitos", que são socialmente injustos, é por ser o único produto de trezentos anos de acção dos portugueses que ainda tem "estrutura", que não se desmancha como um castelo de cartas. Até agora."
Gosto de ler e pensar mais fundo, mesmo quando não concordo nada com ele.
Do seu blogue, Abrupto, o artigo todo e mais esta citação, 
"Nothing in all the world is more dangerous than sincere ignorance and conscientious stupidity.!
(Martin Luther King Jr.)

Autobiografia de Nicolae Ceausescu

Um filme mesmo a ver (embora um pouco longo e, por vezes, repetitivo) para ajudar a compreender a Psicologia de Massas do Comunismo, visto da óptica do Conducator.
Todas as ditaduras têm um traço comum: a verdade e a realidade são obrigatoriamente filtradas pela nomenklatura que rodeia o Chefe, forma de manter privilégios e de não ser deitado borda fora do barco irreal em que vivem.

Torre de Babel XVII

漢語係指漢人用嗰話,也可以叫佢中文、華文、華語等。佢屬於漢藏語系嗰帶聲調嗰語節。言。外部連結 [編寫] 隻分類: 漢語

世界之最箇頁最晏嗰改動係:2011年8月25日 (禮拜四)
箇首嗰所有文字係揸得 牌照嗰條款發佈;可能會有附加嗰條款。望吖使用條款嗰細
Suum cuique tribuere: chinês

"Kadhafi recebeu ajuda e prisioneiros do Reino Unido"

A insuportável hipocrisia dos "negócios" e dos "mercados".
A tenda e os cordeiros sacrificados em Lisboa a troco do petróleo e do gás natural.

O que Nuno Crato já está a fazer! IV

"Nuno Crato já tinha defendido esta ideia, apontando a aprendizagem como o problema principal da Educação: "Está-se na escola para aprender", frisou. Por isso, defendeu, "o que conta não é número de anos que se está na escola. O que conta é de facto o que se aprende na escola". Recusando "mentir sobre aquilo que de facto se aprende na escola", porque há que ser "realista", Nuno Crato advogou que não basta aumentar o número de anos de escolaridade ou combater o abandono escolar.  "Sobretudo, nós temos que melhorar o ensino, porque se os jovens tiverem um ensino para não aprenderem, isso de pouco serve. Por isso, nós temos que melhorar a qualidade do ensino", defendeu."