Portugal português...
A lucidez de Eduardo Prado Coelho e a sua memória.
Há largos anos (antes... ainda não tinha consciência disso) que digo que a mudança começa em nós próprios, que a exigência em relação aos outros começa na exigência que temos para connosco próprios, que não devemos fazer aquilo que achamos que não se deve fazer, que devemos ser capazes de dizer não quando pensamos que devemos dizer não, ou sim quando achamos que devemos dizer sim, que o primeiro crítico do que fazemos deve ser o outro quando nos vemos ao espelho.
Alguma coisa muda se nós tivermos consciência de que o dia de hoje é irrepetível e que podemos deixar nele alguma marca.
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