Benfica: Carlos Móia na mouche

"(...) o responsável pela fundação encarnada fez uma referência histórica aos tempos da ditadura. “Naquele tempo, ser Benfica era escolher simbolicamente a liberdade. Enquanto os nossos adversários tinham a dirigi-los homens da Legião, deputados da União Nacional, magnatas e burocratas enfeudados no salazarismo, nós, no Benfica, tínhamos presidentes que tinham sido operários e sindicalistas, que tinham sido deportados e perseguidos pela PIDE, que não se resignavam à ditadura, antes pelo contrário”, disse.
E concluiu: “Não, o Benfica nunca foi o clube do regime, foi sempre o clube que o regime teve de suportar a contragosto e de que, depois, se apoderou para, na sua propaganda, lhe parasitar a glória.”

(O Benfica foi 7 -sete vezes!!- à final da Taça dos Campeões Europeus.)

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Joan Miró

Conclave