Carlos Fiolhais, físico I

"Um artigo do Wall Street Journal de 25 de Abril último, intitulado “Uma nação de alunos desistentes abala a Europa” tinha posto o dedo na ferida: “O estado da educação em Portugal diz muito sobre as razões da necessidade do resgate financeiro, que será penoso e de custo elevado. Em poucas palavras, Portugal tem de gerar crescimento económico durante bastante tempo para salvar as suas dívidas excessivas ao estrangeiro. Com uma mão de obra pouco qualificada isso torna-se difícil.” Nesse artigo um gráfico relativo à taxa de abandono escolar mostrava, com 37 por cento, o antepenúltimo lugar de Portugal entre 28 países da OCDE, apenas à frente do México e da Turquia. Somos os últimos da Europa (a Irlanda tem 4 por cento e a Grécia 9 por cento, bem à frente da média da União Europeia, que é de 17 por cento)."  aqui

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