Estado Forte ou Estado Eficaz?
Cartaz de Almada-Negreiros em plena ascensão do fascismo salazarista (início da década de 30).
A questão nos dias de hoje não é a de um Estado Forte no sentido totalitário mas sim a de um Estado Eficaz que faça mandar cumprir as leis que temos (propaladas como das melhores), que
ajude a diminuir as desigualdades sociais (implementando leis fiscais simplificadas mas de dificil fuga às mesmas), que combata o desperdício selvagem e o novo-riquismo insuportável, que não se imiscua no que é o domínio do privado e das famílias, que se desburocratize fisica e mentalmente, que seja capaz de fazer cumprir a Constituição, que combata a corrupção nos actos e não na retórica (que invista em forças policiais de novo tipo), que dignifique a escola (valorizando o acto de estudar com esforço e o esforço dos professores), que generalize o acesso à saúde (massificando o acesso aos cuidados primários de proximidade), que esteja ao serviço das populações e que inverta a desconfiança das mesmas.
O choque que vem aí pode vir a fazer, para um optimista, que o "povo do chão" se comece a levantar.
O choque que vem aí pode vir a fazer, para um pessimista, que o "povo do chão" perca toda a dignidade.
A questão nos dias de hoje não é a de um Estado Forte no sentido totalitário mas sim a de um Estado Eficaz que faça mandar cumprir as leis que temos (propaladas como das melhores), que
ajude a diminuir as desigualdades sociais (implementando leis fiscais simplificadas mas de dificil fuga às mesmas), que combata o desperdício selvagem e o novo-riquismo insuportável, que não se imiscua no que é o domínio do privado e das famílias, que se desburocratize fisica e mentalmente, que seja capaz de fazer cumprir a Constituição, que combata a corrupção nos actos e não na retórica (que invista em forças policiais de novo tipo), que dignifique a escola (valorizando o acto de estudar com esforço e o esforço dos professores), que generalize o acesso à saúde (massificando o acesso aos cuidados primários de proximidade), que esteja ao serviço das populações e que inverta a desconfiança das mesmas.
O choque que vem aí pode vir a fazer, para um optimista, que o "povo do chão" se comece a levantar.
O choque que vem aí pode vir a fazer, para um pessimista, que o "povo do chão" perca toda a dignidade.
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