O copianço dos futuros juízes

"Em declarações à Agência Lusa sobre o caso do copianço generalizado num teste do curso de auditores de Justiça do CEJ, António Marinho Pinto salientou que as pessoas que "utilizam métodos fraudulentos para acederem à magistratura não serão seguramente magistrados honestos". (...) Quanto à medida da direção do CEJ de anular o teste, mas atribuir nota positiva (10 valores) a todos os futuros magistrados do curso, Marinho Pinto considerou que se tratou mais de "uma decisão para salvar a face do que para castigar os elementos prevaricadores".

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