"Enfermeiros criticam fim de reembolsos por porem em causa universalidade do acesso à saúde"
"O Público noticiou hoje, com base numa circular divulgada na terça-feira, que os doentes vão ficar sem reembolsos directos – nomeadamente na aquisição de próteses, óculos, calçado ortopédico, serviços de estomatologia, tratamentos termais ou transporte não urgente de doentes.
O Ministério da Saúde argumentou que acabou com o reembolso directo aos utentes, medida criada nos anos 1970, por estar “desactualizado” e porque a “plenitude de cobertura” do Serviço Nacional de Saúde torna aquele apoio sem sentido."
Eu não estou de acordo com a "universalidade" do acesso ao auxílio e usufruto do S.N.S..
Existem perto de 2.000.000 de portugueses considerados pelos padrões do mundo rico ocidental como "pobres ou muito pobres", cerca de um quinto da pop. portuguesa residente.
Para essa faixa da população NÃO DEVE haver qualquer corte de apoios ou subsídios.
Para os que podem pagar, sim, não há razão para serem beneficiados financeiramente porque... podem e porque...já se sabe, finalmente!, que não se pode dar TUDO a TODOS!
As políticas deveriam ir no sentido de uma maior aproximação entre rendimentos e não na continuação e perpetuação das desigualdades.
Ouvi na TSF que estas reduções poupariam 38 milhões de euros/ano.
Por que é que não se corta A SÉRIO nos salários dos gestores públicos?
Não me venham com a manobra do "populismo".
Geralmente quem diz isso, não vive nada mal. Por que será?
O Ministério da Saúde argumentou que acabou com o reembolso directo aos utentes, medida criada nos anos 1970, por estar “desactualizado” e porque a “plenitude de cobertura” do Serviço Nacional de Saúde torna aquele apoio sem sentido."
Eu não estou de acordo com a "universalidade" do acesso ao auxílio e usufruto do S.N.S..
Existem perto de 2.000.000 de portugueses considerados pelos padrões do mundo rico ocidental como "pobres ou muito pobres", cerca de um quinto da pop. portuguesa residente.
Para essa faixa da população NÃO DEVE haver qualquer corte de apoios ou subsídios.
Para os que podem pagar, sim, não há razão para serem beneficiados financeiramente porque... podem e porque...já se sabe, finalmente!, que não se pode dar TUDO a TODOS!
As políticas deveriam ir no sentido de uma maior aproximação entre rendimentos e não na continuação e perpetuação das desigualdades.
Ouvi na TSF que estas reduções poupariam 38 milhões de euros/ano.
Por que é que não se corta A SÉRIO nos salários dos gestores públicos?
Não me venham com a manobra do "populismo".
Geralmente quem diz isso, não vive nada mal. Por que será?
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