Trápio
Não se assustem. Sou eu, o cão. Melhor, um dos cães. Acontece que sou o único que escreve. Todos os outros são, ou eram, só os outros cães. Nenhum deles escreve, nem sequer desenha ou pinta. Está também excluída a possibilidade de dançar, ou ainda mais inverosímel, de pensar.
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