Palestina e Israel, Israel e Palestina
Portugal até poderia ter vivido melhor e com mais paz, depois de 1580, ou se tivesse sido incorporado no Império Britânico a seguir ao Ultimato. Mas não seria Portugal, teoricamente independente (mesmo se a Independência tivesse SEMPRE andado pela hora da morte... para os lusos e muitos, muitos mais).
A guerra civil espanhola de 36-39 foi devastadora mas, apesar de tudo, a "solução" foi espanhola.
O que mais importa é que sejam os palestinianos, depois de reconhecerem o direito do seu vizinho "eleito" a existir, a resolverem como é que querem viver entre si, no seu próprio estado, não amputado mani militari de partes do seu território.
E já sabemos que a "democracia" e a "civilização" importadas são como o barro nos pés...
Imaginemos que em 1640 toda a bacia do Guadiana e uma boa parte dos distritos de Portalegre, Guarda e Bragança tivessem ficado sob a administração de alcaides castelhanos, com ocupação efectiva e prospectivamente definitiva. E com deslocação selectiva, mas consistente, de populações iluminadas pela sua singularidade universal. E que a acção de uma putativa Organização dos Reinos Europeus fosse tão nula como acender fogueiras no gelo.
Como teria sido diferente História...
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