Goa, verão de 2016... -V-
No aeroporto de Bombaim (nome antigo de Bom Bahia), agora Mumbay, o desfile dos mundos dentro dos mundos é interessantíssimo.
Nestes mundos não há hordas de japoneses, nem de chineses, nem de eslavos do sul e do norte, nem nórdicos, nem latino-americanos, nem afro-americanos, aborígenes, nem nada.
O segundo maior aeroporto da Índia, subcontinente de 1 bilião de espíritos, povoa-se de milhares e milhares de indo-asiáticos (países do Golfo, sobretudo).
O cortejo de saris (que não de gothi) mistura-se serenamente com a modernidade indiana que não se distingue da do resto do mundo, ou grande parte dela, a não ser pela ausência total de tatuagens, e de anilhas nos narizes, queixos, orelhas, línguas, bem como a dos penteados mais abstrusos e ridículos.
Estar aqui até nos faz parecer que não estamos naquele mundo idiota da moda, sempre a moda, os jeans rasgados, porque sim, se amanhã os ditos tiverem colados sacos de plástico com escamas de esturjão, lá veremos uma multidão assustadora de pessoas com jeans portadores de sacos de plástico com escamas de esturjão. A idiotice parece não ter fim.
Em paralelo, a quantidade de mulheres com lenços islâmicos e burkas quase totais não deixa de surpreender. Não indianas, por certo. Antes vindas dos ventos das areias do Golfo, polémicas.
O aeroporto (Terminal 2) é enorme, moderno, amplo e com um exército de formigas impressionante, umas mais visivelmente trabalhadoras do que outras...
Militares armados patrulham, ainda que sem ostentação.
A espera foi de algumas horas e a parte final da 1ª grande etapa destas férias está a terminar.
Logo, dormiremos bem.
Nestes mundos não há hordas de japoneses, nem de chineses, nem de eslavos do sul e do norte, nem nórdicos, nem latino-americanos, nem afro-americanos, aborígenes, nem nada.
O segundo maior aeroporto da Índia, subcontinente de 1 bilião de espíritos, povoa-se de milhares e milhares de indo-asiáticos (países do Golfo, sobretudo).
O cortejo de saris (que não de gothi) mistura-se serenamente com a modernidade indiana que não se distingue da do resto do mundo, ou grande parte dela, a não ser pela ausência total de tatuagens, e de anilhas nos narizes, queixos, orelhas, línguas, bem como a dos penteados mais abstrusos e ridículos.
Estar aqui até nos faz parecer que não estamos naquele mundo idiota da moda, sempre a moda, os jeans rasgados, porque sim, se amanhã os ditos tiverem colados sacos de plástico com escamas de esturjão, lá veremos uma multidão assustadora de pessoas com jeans portadores de sacos de plástico com escamas de esturjão. A idiotice parece não ter fim.
Em paralelo, a quantidade de mulheres com lenços islâmicos e burkas quase totais não deixa de surpreender. Não indianas, por certo. Antes vindas dos ventos das areias do Golfo, polémicas.
O aeroporto (Terminal 2) é enorme, moderno, amplo e com um exército de formigas impressionante, umas mais visivelmente trabalhadoras do que outras...
Militares armados patrulham, ainda que sem ostentação.
A espera foi de algumas horas e a parte final da 1ª grande etapa destas férias está a terminar.
Logo, dormiremos bem.
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