""Já Incluiram Os Pais, O Ambiente Familiar E O Material Informático Nos Critérios De Avaliação?""
A ler aqui.
"(…) Ninguém pode neste momento garantir a 100% que o trabalho
efetuado pelo aluno é o resultado dele próprio. Está mais do que provado que
temos alunos com regime de codocência parental e outros em modo de total
autonomia/abandono. O trabalho autónomo à distância, não permite verificar, de
uma maneira geral, a autenticidade do trabalho efetuado.
Não quero com isto dizer que a maioria dos alunos são aldrabões
e os pais seus aliados, nada disso, mas ao pensarmos em todos, temos de incluir
todas as realidades e todas as realidades significa que o professor pode estar
a avaliar o pai em vez do aluno. Mesmo sabendo que o trabalho não é do aluno, é a evidência que tem e é essa
evidência que terá de utilizar para a sua suposta avaliação.(…)"
"Por isso pasmo, quando leio professores a referirem que não faz
qualquer sentido questionar a avaliação do 3º período, só porque os SEUS alunos
até trabalham e muito. Mas o nosso mundo não se limita às nossas turmas, é
preciso dar um passo atrás, ver o quadro todo e tomar as melhores decisões.
Felizmente que o inquérito ontem
publicado pelo ComRegras, espelha bem as dúvidas que a avaliação do
3º período está a causar na comunidade escolar.
As avaliações vão surgir na pauta, mas garanto que a esmagadora
maioria será igual às do 2º período. Mas sim, continuemos a dizer que o 3º
período/2º semestre vai ter avaliação…"
Alexandre Henriques, aqui.
Subscrevo.
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