Goa, verão de 2016... -XLIV-
A Índia, já repeti várias vezes, são muitas Índias. Às vezes olhamos e vemos, lado a lado, vários séculos diferentes.
Em Goa (Índia?), para além das tímidas campanhas contra a sujidade pública de que falarei mais adiante, sentem-se mudanças.
O uso obrigatório de capacete nas inúmeras motas que trilham o espaço, para MAIORES de 4 ANOS é bem o exemplo de como as coisas ainda/e já estão a mexer.
Com a tolerância para com os SIKHS.
E sem exigência do mesmo para MENORES de 4 NOS mas com a obrigatoriedade para o uso de Cintos de Segurança.
Em cima, uma mãe faz um apelo público para os DADORES de ÓRGÃOS. Num país com tantas tradições e contradições não sei o alcance objectivo que terá.
Existe uma religião ultra-minoritária, os Parsis, que advoga a exposição dos corpos defuntos para serem comidos por aves necrófagas.
Simples, não é?
(Não estou a parodiar)
"The pollution that is associated with death has to be handled carefully. A separate part of the home is designated to house the corpse for funeral proceedings before being taken away. The priest comes to say prayers that are for the cleansing of sins and to affirm the faith of the deceased. Fire is brought to the room and prayers are begun. The body is washed and placed in clean in a sudre and kusti. The ceremony then begins, and a circle is drawn around the body into which only the bearers may enter. As they proceed to the cemetery they walk in pairs and are connected by white fabric. A dog is essential in the funeral process because it is able to see death. The body is taken to the tower of death where the vultures take care of it. Once the bones are bleached by the sun the bones are pushed into the circular opening in the center. The mourning process is four days long, and rather than creating graves for the dead, charities are established in honor of the person." Wikipwdia
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